92.Armadilha da Memória

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Última atualização: 2024 de setembro de 11

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92.Armadilha da Memória


Ela parou na floresta escura. A neblina se aproxima e eu aperto os olhos para ver a luz fraca que se filtra pelas árvores. Naquele momento, uma voz profunda sussurra em meu ouvido. “A escolha é sua. Você pode voltar?” A voz era seus próprios pensamentos. Ela não percebe, mas já caiu em uma armadilha.


“Estou muito ocupada hoje…” Nana murmurou para si mesma em sua mesa. Ela é uma mulher de 30 anos que trabalha em uma agência de publicidade. Cada dia era uma repetição da mesma rotina e os dias continuavam sem nenhuma mudança particular.TrabalharMesmo enquanto eu estava sendo perseguido por isso, me perguntei: “Isso está realmente bem?” Comecei a sentir uma sensação de formigamento no fundo do meu peito, como se estivesse sendo atraído por alguma coisa.

Um dia, Nana encontra um livro em uma livraria antiga. Era um livro antigo intitulado “Memory Trap”. O livro que ela pega casualmente se torna a chave para um destino inesperado para ela.

Naquela noite, Nana abriu o livro e virou as páginas sem nem ler. Eventualmente, uma pergunta chamou minha atenção. ``Se todas as memórias foram adulteradas, você pode acreditar na sua 'verdade' atual?'' Na margem da página, continuava como se tivesse visto através do coração de Nana. "Memórias podem ser uma armadilha para controlar você."

Nana ficou paralisada com essas palavras. Será que aquilo em que acreditei até agora é realmente a “verdade”? A ansiedade que girava em meu peito gradualmente se transformou em medo.

Nana ficou obcecada com essa questão e aos poucos começou a duvidar de sua própria memória. Memórias com amigos, conversas com a família, tudo parece refletido num espelho distorcido. Ela começa a procurar seu “verdadeiro eu” todos os dias, mas a busca continua como um labirinto.

Nana ficou preocupada e um dia decidiu consultar sua melhor amiga Misaki. Quando nos sentamos frente a frente no café, Nana abriu a boca, confusa. "Ei, Misaki, minhas memórias estão corretas, certo? Coisas do passado... e coisas que estou sentindo agora."

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Misaki disse com um sorriso gentil. "Nana, é claro. O tempo que passamos juntos foi real. Por que você se importa?"

Porém, Nana ainda tinha dúvidas que não conseguiria apagar. “Mas... e se não for só eu, mas a memória de todos que foi adulterada? E se mesmo depois de eu confirmar, ainda for mentira?

Misaki franziu a testa e ficou em silêncio. E ele respondeu calmamente. "Nana, se você pensar sobre isso, você não saberá o que é verdade. Mas... o mais assustador é que a possibilidade disso acontecer não é zero."

Nana ficou surpresa com essas palavras e um arrepio percorreu sua espinha. Mesmo que você verifique com as pessoas ao seu redor, não há garantia de que a confirmação seja “verdadeira”. Ela se sentia cada vez mais sozinha, sendo atraída para um labirinto profundo.

Uma noite, Nana finalmente chegou à “verdade”. Minhas memórias foram intencionalmente adulteradas por uma organização. Todos os eventos foram manipulados pela organização, e a “realidade” de Nana estava sendo habilmente fabricada.

Mas Naná não parou por aí. Ela aceita esse fato e decide tirar vantagem disso. "Se minha memória for manipulada, eu mesmo a controlarei." Ela falsificou ainda mais suas memórias e criou uma nova “verdade”. Ele tentou escapar da armadilha da organização fazendo-se acreditar que estava “feliz”.

Porém, a nova “verdade” que Nana obteve nada mais era do que uma “falsa realidade” que ela havia recriado. Ela encontrou um alívio temporário alterando sua memória, mas acabou sendo apenas mais uma armadilha. A “felicidade” que Nana criou não era real e ela ficou presa em um labirinto mais profundo.


Suas “memórias” são realmente suas? Ou é apenas uma “realidade” criada por alguém? Onde está a sua própria “verdade”?


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